segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Polícia Civil reúne-se com donos de estabelecimentos em Soure

Obejetivo é coibir o funcionamento irregular dos estabelecimentos e fazer cumprir novos horários de venda de bebida alcoólica na cidade.

A Polícia Civil promoveu uma reunião no município de Soure, na ilha do Marajó, para repassar orientações sobre a fiscalização em bares para coibir o funcionamento irregular dos estabelecimentos e fazer cumprir novos horários de venda de bebida alcoólica na cidade. O encontro, realizado durante a semana, foi presidido pelo delegado Arilson Caetano, titular da Superintendência Regional dos Campos do Marajó, no Ginásio Municipal de Soure.
Na reunião estiveram presentes os proprietários de bares de Soure, e representantes das Polícias e Militar, Prefeitura Municipal, Conselho Tutelar e Conselho de Segurança Pública Municipal. O delegado Arilson Caetano enfatizou que a reunião visa realizar um trabalho preventivo e de conscientização da população, pois as estatísticas demonstram que o aumento da criminalidade ocorre pela madrugada. “Muitas vezes devido o excesso de consumo de bebida alcoólica, o que gera crimes como lesão corporal e a violência doméstica”, explicou. As autoridades presentes destacaram os serviços prestados pelas Polícias Civil e Militar e a participação de todos os órgãos.
O Conselho Tutelar informou sobre a proibição de venda ou fornecimento de bebida alcoólica para crianças e adolescentes. Já a Secretaria Municipal do Meio-Ambiente, órgão da Prefeitura Municipal, informou sobre o controle da poluição sonora. No último dia 11 de janeiro, lembrou o delegado, houve uma reunião com os proprietários de restaurantes com os órgãos estaduais e municipais para discutir o trabalho de fiscalização e de prevenção. O investigador Mauro Begot, chefe de operações da Polícia Civil na região, e responsável pela Diretoria de Polícia Administrativa (DPA), orientou os comerciantes sobre os documentos e a infraestrutura necessários para regularizar os estabelecimentos de diversão pública.
Denominada de operação “Legalidade”, a ação policial teve início em 7 de janeiro, quando os policiais foram até o bairro Novo, Invasão do Puá, Invasão do Sossego, Invasão da Alegria e Invasão do Buraco do Tatu, onde foram vistoriados aproximadamente 50 bares. Destes, 20 foram interditados, pois vendiam bebida alcoólica clandestinamente ou não tinham estruturas adequadas de segurança para funcionar. Os proprietários de estabelecimentos de diversão pública, como bares, restaurantes e lanchonetes, foram notificados a comparecerem na Delegacia para providenciar a legalização junto à DPA. Na ocasião foram realizadas vistorias nos locais para verificar se os mesmos tinham condições de funcionamento, como iluminação adequada, área externa limpa, sem entulhos, banheiros adequeados em condições de funcionamento, entre outros. O delegado salientou que o trabalho irá continuar. Em breve, os órgãos irão se reunir com os proprietários de casas de shows, sedes, boates, aparelhagens sonoras e DJs, para combater e prevenir crimes e ainda realizar novas ações de vistoria e fiscalização.
Fonte: Policia Civil e Marajó Online

AGÊNCIA-BARCO DA CAIXA ESTARÁ EM PORTEL NA PRÓXIMA QUARTA (05)

Foto: AGÊNCIA-BARCO DA CAIXA ESTARÁ EM PORTEL NA PRÓXIMA QUARTA (05)

Inaugurada no último dia 16, em Belém, a Agência Flutuante Ilha do Marajó zarpou da capital no dia 20 de janeiro para percorrer 10 municípios da região.
Em Portel,  a agência atracará no Hidroviário Municipal na próxima quarta-feira (05) para dois dias de atendimento à população.
Além de democratizar o acesso ao atendimento bancário, a agência contará com ações de cidadania voltadas aos direitos das mulheres.
A Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM/PR) traz o programa “Mulher, viver sem violência”  que propõe estratégias para melhoria e rapidez no atendimento às vítimas da violência de gênero. Reforça a rede existente de serviços públicos por meio do Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência contra as Mulheres. 
O Tribunal de Justiça do Estado também oferecerá o programa “Justiça Ribeirinha” que, entre outras coisas,  realizará audiências de conciliação, ações de alimentos, reconhecimento judicial de paternidade e de união estável, registro de nascimento, habilitação de casamento, além de serviços de cartório extra-judicial. Outras ações na garantia dos direitos das mulheres, combate à violência e direitos da infância e da juventude, também serão disponibilizados.
A Agência-barco da Caixa também servirá como um facilitador para os pescadores artesanais, que desde os anos 90, são obrigados a se deslocarem até a capital, para receber o seguro defeso. Por isso, sendo expostos aos mais diversos riscos.

SERVIÇO:
Dias 05 e 06 de fevereiro
Hidroviário Municipal 
Atendimento bancário : 10:00hs às 16:00hs

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ASCOM/Portel

Inaugurada no último dia 16, em Belém, a Agência Flutuante Ilha do Marajó zarpou da capital no dia 20 de janeiro para percorrer 10 municípios da região.
Em Portel, a agência atracará no Hidroviário Municipal na próxima quarta-feira (05) para dois dias de atendimento à população.
Além de democratizar o acesso ao atendimento bancário, a agência contará com ações de cidadania voltadas aos direitos das mulheres.
A Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM/PR) traz o programa “Mulher, viver sem violência” que propõe estratégias para melhoria e rapidez no atendimento às vítimas da violência de gênero. Reforça a rede existente de serviços públicos por meio do Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência contra as Mulheres.
O Tribunal de Justiça do Estado também oferecerá o programa “Justiça Ribeirinha” que, entre outras coisas, realizará audiências de conciliação, ações de alimentos, reconhecimento judicial de paternidade e de união estável, registro de nascimento, habilitação de casamento, além de serviços de cartório extra-judicial. Outras ações na garantia dos direitos das mulheres, combate à violência e direitos da infância e da juventude, também serão disponibilizados.
A Agência-barco da Caixa também servirá como um facilitador para os pescadores artesanais, que desde os anos 90, são obrigados a se deslocarem até a capital, para receber o seguro defeso. Por isso, sendo expostos aos mais diversos riscos.

SERVIÇO:
Dias 05 e 06 de fevereiro
Hidroviário Municipal 

Atendimento bancário : 10:00hs às 16:00hs
Hidroviário Municipal
Atendimento bancário : 10:00hs às 16:00hs

Fonte: ASCOM/Portel

domingo, 2 de fevereiro de 2014

Treze envolvidos com tráfico de drogas são presos em São Sebastião da Boa Vista


Os acusados de envolvimento com o tráfico de drogas em São Sebastião da Boa Vista presos na operação realizada por policiais civis e militares
A Polícia Civil, em parceria com o Grupamento Fluvial, cumpriu nesta sexta-feira (31) mandados de prisão contra acusados de tráfico de drogas, em São Sebastião da Boa Vista, município do Arquipélago do Marajó. Treze pessoas – seis homens e seis mulheres – foram presas durante a operação, e apreendidas uma arma de fogo e drogas. As prisões são o resultado de oito meses de investigações, junto com a desarticulação de pontos de tráfico de drogas.A delegada Adriana Magno, de São Sebastião da Boa Vista, informou que a Justiça expediu 20 mandados judiciais há cerca de um mês. Todo o trabalho contou com levantamento detalhado dos esquemas de tráfico de drogas. Segundo ela, todos os presos participavam do comércio de entorpecentes, cada um em um ponto de venda. Entre os presos estão pessoas que moram na região e são vizinhos.
A operação contou com o apoio da equipe da Delegacia de Muaná, tendo à frente o delegado Thiago Dias. Para cumprir os mandados, a delegada solicitou apoio ao Grupamento Fluvial (Gflu), de onde foram enviados policiais militares, sob o comando do major Kleverton Firmino. A operação aconteceu na madrugada.
Ao término da operação, os presos e o material apreendido foram conduzidos, na embarcação “André Luiz”, para a base do Grupamento Fluvial, em Belém, onde foram lavrados os flagrantes por tráfico de drogas. Foram apreendidos cerca de um quilo de drogas, incluindo pedras de óxi, pasta de cocaína e maconha.

Texto:
Walrimar Santos
Fone: (91) 4006-9036 / (91) 9941-3490
Polícia Civil

Fonte: Agencia Pará

Três homens são presos em laboratório de refino de drogas em Salvaterra


O material apreendido pelos policiais na chácara em Salvaterra, onde havia o laboratório de refino de drogas
A Polícia Civil desmontou neste domingo (2) um laboratório usado para refino de drogas, no município de Salvaterra, no Arquipélago do Marajó.O crime era praticado por um grupo, que vinha sendo investigado há vários meses. O flagrante aconteceu durante a operação "Estouro", realizada por policiais civis e militares da região dos Campos do Marajó.
Na operação foram presos, por tráfico de entorpecentes, Ricardo Oliveira de Carvalho; Rogério Alcântara Dias e João Batista da Silva Santos. Com eles foram apreendidas 127 petecas de pasta de cocaína; 67 petecas de maconha e 196 gramas de óxi de cocaína. Também foram encontradas uma balança de precisão, R$ 676,00 e quatro telefones celulares.
A ação policial iniciou com a investigação em uma chácara, localizada às proximidades da Rodovia PA-154, onde os policiais acompanharam a movimentação de um adolescente suspeito de envolvimento no tráfico. Ele foi abordado quando ia entrar na balsa que faz a travessia para o município de Soure. Ao ser revistado, o suspeito foi flagrado com 15 papelotes de maconha.
Conduzido para a Delegacia de Salvaterra, o rapaz confirmou que, na chácara, em Salvaterra, era feito o refinamento e a distribuição de entorpecentes. As equipes policiais, sob o comando dos delegados Arilson Caetano e Luciano Cunha, foram até o local. Na chácara foram encontrados os outros envolvidos no crime e a droga.
As investigações continuarão, informou o delegado Arilson, para identificação e prisão de outros envolvidos com o grupo. Na Delegacia, o delegado Luciano Cunha, lavrou o flagrante por tráfico de drogas, associação para fins de tráfico e corrupção de menor. Um BOC (Boletim de Ocorrência Circunstanciado) foi feito, devido à apreensão ao adolescente.

Texto:
Walrimar Santos
Fone: (91) 4006-9036 / (91) 9941-3490
Polícia Civil

Fonte: Agencia Pará de Noticias

Hospital Regional do Marajó trabalha para ganhar certificação "Amigo da Criança”


Lorena Larissa mostra a filha Gleysse, nos braços do médico, antes de deixar o Hospital de Breves plenamente recuperada
A estrutura do Hospital Regional do Marajó oferece atendimento de média e alta complexidade à população de vários municípios
O ano de 2014 será decisivo para a ratificação da excelência na gestão do Hospital Regional Público do Marajó (HRPM), localizado na cidade de Breves (no Arquipélago do Marajó). A instituição já se prepara para obter a certificação de “Hospital Amigo da Criança”, concedida pelo Ministério da Saúde, inédita entre os hospitais regionais do Pará.
A ação é coordenada pelo assistente social Igor Cruz, responsável pelo setor de Humanização do hospital, que na última sexta-feira (31) comunicou aos colaboradores do HRPM esse mais novo desafio da instituição.
Já foi formada uma comissão, com representantes de vários setores, para conduzir ações destinadas a adaptar rotinas e procedimentos, a fim de atender os critérios estabelecidos pelo Ministério da Saúde, e conquistar a certificação.
Nos dias 10, 11 e 12 deste mês haverá treinamento de novos multiplicadores do hospital, que será ministrado por técnicos da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa).
Em preparação ao treinamento, Igor Cruz fez uma visita técnica ao Hospital Santa Casa de Misericórdia do Pará, junto com a nutricionista Elines Silva e a enfermeira Fabiana Toledo, ambas funcionárias do Hospital de Breves.
Aleitamento - A Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC), foi idealizada em 1990 pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e pelo Fundo das Nações para a infância (Unicef) para promover, proteger e apoiar o aleitamento materno. O objetivo é mobilizar os funcionários dos estabelecimentos de saúde para que mudem condutas e rotinas responsáveis pelos elevados índices de desmame precoce.

Esperança - A paciente Lorena Larissa Pureza Lopes Lobato (27), moradora do município, foi encaminhada ao Hospital do Marajó com graves problemas, resultantes de complicações na tireóide.
A filha de Lorena nasceu de cesariana, no último dia 21 de outubro, quando foi constatado que a criança precisaria de atendimento urgente, devido a problemas no intestino. A menina, que recebeu o nome de Gleysse, passou por três cirurgias no intestino. Mesmo diante desse quadro, a recém-nascida continuou sendo amamentada pela mãe, porque Lorena foi mantida no hospital, graças ao acolhimento médico e ao Serviço Social.
 Serviço: Hospital Regional do Marajó oferece atendimento ambulatorial de segunda até sexta-feira, das 7 às 18 h. O hospital fica na Avenida Rio Branco, 1.266, no centro de Breves. Mais informações pelos fones (91) 3783-2140/ 3783.

Texto:
Vera Rojas
Fone: (91) 3241-1811 / (91) 8895-3089
Hospital Regional de Breves

Fonte: Agência Pará de Noticias

Naufrágios têm saldo de quatro desaparecidos



Naufrágios têm saldo de quatro desaparecidos (Foto: Beto Messias)
(Foto: Beto Messias)
Um passeio pelas águas barrentas da baía do Marajó acabou em tragédia. Cinco amigos resolveram fazer um passeio, no início da noite desta quinta-feira (30), e depois de 15 minutos de navegação, uma onda forte atingiu a pequena embarcação pesqueira, que foi a pique.
Das cinco pessoas a bordo, entre passageiros e tripulantes, três conseguiram se salvar e dois estão desaparecidos. As pessoas identificadas como Cleomenes Batista de Moura e uma mulher conhecida apenas por Rafaela não conseguiram se salvar e estão desaparecidas desde o momento do naufrágio.
O caso foi registrado na Seccional Urbana do Mosqueiro por um bombeiro militar, informando à delegada Luzia Negrão, que, na qualidade de sargento do Corpo de Bombeiros sediado na ilha, foi acionado para atender uma ocorrência de naufrágio ocorrido na baía em frente à praia do Farol, em Mosqueiro.
Ao se deslocar para o local, as guarnições do Corpo de Bombeiros conseguiram resgatar três vítimas do naufrágio, que estavam agarradas a pedaços da embarcação, sendo conduzidas para local seguro e atendidas por uma equipe médica.
Segundo o relatos dos três sobreviventes, duas pessoas tinham desaparecido durante o acidente marítimo. As buscas começaram já pela manhã, coordenadas pelo major Rocha, comandante do destacamento dos Bombeiros na Ilha do Mosqueiro.
Durante todo o dia foi muito grande a movimentação de parentes e amigos das duas vítimas desaparecidas. O Corpo de Bombeiros colocou várias equipes na área próxima ao naufrágio, mas não obteve sucesso de encontrar os corpos das vítimas, sendo que a busca será retomada neste sábado (1).
As três pessoas que estavam na pequena embarcação pesqueira deverão prestar depoimento, uma vez que estavam abaladas com a tragédia, mas no local o DIÁRIO conseguiu apurar que o pequeno barco pesqueiro estava com todos os apetrechos de pesca e estava sendo usado para um passeio das cinco pessoas, todas moradoras da ilha do Mosqueiro.
O naufrágio aconteceu durante a noite, próximo a uma localidade conhecida como “Prainha”, onde a embarcação teria sido atingida por uma forte onda, muito comum neste trecho da baía do Marajó e, segundo informações, o barco não tinha coletes salva-vidas.
Com ajuda de populares, os homens do Corpo de Bombeiros conseguiram resgatar o pequeno barco na manhã desta sexta-feira (31). A embarcação foi levada para uma área segura.
Marinha vai apurar causas do acidente
A Capitania dos Portos da Amazônia Oriental (CPAOR), por intermédio de nota, informou que às 9h10 desta sexta-feira, tomou conhecimento do naufrágio do barco pesqueiro “Comandante Branco I”, ocorrido por volta das 4h, aproximadamente a 34 km do cabo do Maguari, na ilha do Marajó, no Pará.
A nota diz que “o Comando do 4º Distrito Naval enviou imediatamente para o local do naufrágio o Navio-Patrulha Guarujá e o Aviso de Patrulha “Tucunaré”, juntamente com uma equipe médica do Hospital Naval de Belém (HNBe) e uma equipe da Capitania dos Portos para prestar apoio”.
Segundo a nota, cerca de 12 pessoas estavam a bordo da embarcação, sendo que duas continuam desaparecidas. O restante da tripulação conseguiu se salvar passando para outras embarcações pesqueiras que estavam próximas.
A Capitania dos Portos informa que “será instaurado o Inquérito sobre Acidentes e Fatos da Navegação no intuito de apurar as causas do naufrágio, com prazo de conclusão em 90 (noventa) dias”.
A Marinha do Brasil esclarece que, por intermédio de seus Salvamar (Serviço de Busca e Salvamento da Marinha), distribuídos pelos seus Distritos Navais em todo o país, “recebe rotineiramente várias solicitações de resgate (SAR - Search and Rescue) e sempre empenha meios, homens e recursos para o cumprimento de suas atribuições e competências constitucionais, no que tange à segurança da navegação e à salvaguarda da vida humana nas vias navegáveis”.

Fonte: (Diário do Pará)

sábado, 1 de fevereiro de 2014

Reunião na Arcon discute melhorias no transporte para o Marajó


Objetivo do encontro, mediado pela Arcon, foi ouvir os representantes dos usuários, para beneficiar a população que se desloca ao arquipélago
Reunião da Agência Estadual de Regulação e Controle de Serviços Públicos (Arcon) com representantes do movimento “Acorda Marajó” e empresários dos transportes hidroviários que fazem viagens para o arquipélago, ocorrida na tarde desta sexta-feira (31), discutiu a atual situação dos serviços oferecidos pelas empresas de navegação Arapari e Banav. O encontro, mediado pelo presidente da Arcon, Antônio Neto, debateu também o aumento das tarifas praticadas nas embarcações e a recente decisão judicial que suspendeu o reajuste das passagens para o Marajó.
“O objetivo dessa reunião é por fim aos impasses entre o movimento ‘Acorda Marajó’ e as operadoras de navegação, que vêm se intensificando nos últimos dias. Queremos resolver essas questões da melhor maneira possível”, afirmou o titular da Arcon. Durante o encontro, que durou cerca de quatro horas, os integrantes do movimento relataram as dificuldades enfrentadas no transporte para a ilha e entregaram um termo de compromisso para os empresários da navegação.
“O documento conta com dez pontos de reivindicação, como a manutenção das tarifas, condições de primeiros-socorros e percentual de gratuidades para os usuários”, explicou Fábio Oliveira, advogado do movimento “Acorda Marajó”.
O empresário Antônio Bannach, dono da empresa Rodofluvial Banav, disse que o aumento das tarifas – suspenso recentemente por liminar da Justiça – é legitimo e foi baseado em estudo de planilhas do Conselho Estadual de Regulação e Controle de Serviços Públicos (Conerc), órgão formado por representantes do governo do Estado, operadores e usuários. “O reajuste é uma decisão legitima e foi autorizado pela Arcon e pelo Conerc. Apesar da decisão ter entrado em vigor em outubro do ano passado, seguramos o valor antigo da tarifa o máximo que pudemos. Por isso, somos tranquilos em dizer que estamos agindo de forma legal”, ressaltou o empresário.

Fonte: Agência Pará de Noticias

Emater e IFPA firmam parceria para atender filhos de agricultores de Bagre

Uma parceria entre a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater) e o Instituto Federal do Pará (IFPA) vai garantir a inclusão de 10 estudantes de Bagre, no arquipélago do Marajó, no curso Técnico em Agropecuária. Para concorrer às vagas, 53 estudantes, todos da rede pública, foram selecionados. Os dados dos selecionados foram entregues nesta sexta-feira, 31.
A seleção priorizou alunos com até 18 anos, filhos de pescadores, agricultores familiares e assentados da reforma agrária. Os aprovados concluirão no IFPA o Ensino Médio com disciplinas na grade curricular que garante também a formação técnica. As aulas ocorrerão em tempo integral, no modelo alternado. Serão 30 dias na sala de aula e 30 dias nas propriedades rurais em Bagre.
Segundo dados da Emater, que vem acompanhando todo o processo seletivo nas comunidades, a parceria tem como principal objetivo formar técnicos para atender a necessidade local. “Os técnicos que atendem aqui no município, por meio da Emater, são todos de outras regiões. Queremos trabalhar a formação dos filhos dos agricultores do município”, disse o técnico da Emater, Marinaldo Lobato.
Só em 2013, a Emater realizou 2.600 atendimentos a agricultores, mas a demanda do município não é menor que quatro mil agricultores. Só em nove assentamentos da reforma agrária, que estão sendo atendidos pela Emater, são mais de 800 famílias cadastradas.
Bagre tem como principal atividade econômica o extrativismo do açaí. Só no ano passado foram mais de 40 toneladas colhidas do produto, mas a Emater estima que pelo menos 30% dessa produção ainda se perde no campo. Para mudar essa realidade, a Emater vem trabalhando estratégias como cursos, capacitações e orientações técnicas para o manejo do açaizal nativo, com a expectativa de avanço na produtividade. A aplicação das provas será realizada no próximo dia 10 de fevereiro, em Bagre. A prefeitura do município também é parceira na ação.

Fonte: Agência Pará de Noticias

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Flamengo e Corinthians devem receber convite para torneio amistoso no Pará antes da Copa


Durante a sua passagem por Belém, na semana passada, o presidente da CBF, José Maria Marin, recebeu a promessa de envio de projeto para a disputa de um torneio amistoso antes da Copa do Mundo, na capital paraense. A competição seria realizada no estádio Mangueirão e contaria com a participação de oito clubes. Um dos mentores da ideia, o Remo pretende convidar, dentre outros, Flamengo e Corinthians. A princípio, também seriam chamados dois times estrangeiros.
A proposta deve ser encaminhada para o diretor de competições Virgílio Elísio nos próximos dias. O campeonato se desenrolaria entre maio e junho e, de acordo com os remistas, tem a simpatia de Marin.

Fonte: ESPN Brasil

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Moradores da Ilha do Marajó, no Pará, interditam a PA-154

Protesto é por conta do aumento das passagens de navio.
Segundo a população, reajuste foi de mais de R$ 4.


Moradores do município de Cachoeira do Arari, Soure e Salvaterra, que pertencem à Ilha do Marajó, no nordeste do estado, voltaram a interditar a PA-154, estrada que dá acesso ao Porto de Camará, localizado no arquipélago. O bloqueio se mantém desde a madrugada desta quarta-feira (29).
Com a rodovia bloqueada, ônibus e vans que levam os passageiros não conseguiram chegar até o porto. Os manifestantes protestam contra o reajuste das passagens de navio que fazem a travessia para a ilha. Segundo os moradores, o valor subiu de R$ 20 para R$ 24,94.
Devido ao protesto, um navio que deveria sair de Belém às 14h30 desta quarta ficou parado no porto. Dezenas de passageiros não conseguiram seguir viagem. Pela manhã, apenas 12 passageiros conseguiram embarcar no Porto de Camará.

FONTE: G1 PARÁ

Pará tem embarcações com média de 12 anos de idade

Pará tem embarcações com média de 12 anos de idade (Foto: Rogério Uchôa/Diário do Pará)
(Foto: Rogério Uchôa/Diário do Pará)
No Círio de 2013, o ‘Atlântico’ acompanhou as festividades pela terceira vez. Sem completar ainda o quarto ano de existência, a embarcação, robusta, mede sete metros de largura por 22 metros de comprimento. Vem substituindo, com todas as qualidades, os antigos ‘Vaticano’ e ‘Sagrado’, considerados já obsoletos, depois de mais de 15 anos de uso. Em Abaetetuba, embarcações como o ‘Atlântico’ são chamados de ‘a barca’. Desde 2011 o piloto Pedro Maués Correa, o Pedrinho, tem a missão de comandar o ‘Atlântico’, que possui as características típicas dos barcos da região. Mas ‘Atlântico’ é uma exceção. Geralmente os rios amazônicos suportam embarcações envelhecidas, com maiores riscos de acidentes.
É o que indica o estudo feito pela Universidade Federal do Pará a pedido da Agência Nacional de Transportes Aquaviários. O levantamento constatou, entre 2011 e 2012, a presença de 173 embarcações que fazem linha de navegação no Pará. Em toda a Amazônia foram cadastradas 446.
Belém, Manaus, Santarém, Santana, Macapá e Porto Velho são os principais polos de passageiros, ou seja, dos seis principais locais de embarque e desembarque de passageiros, quatro estão no Pará, que só perde em números de embarcação para o Amazonas.
Do total de 446 embarcações analisadas pelos pesquisadores da UFPA, em 102 barcos, os responsáveis não souberam informar dados sobre o ano em que eles foram construídos. Das 344 embarcações restantes, a média de idade dos barcos que circulam pelos rios amazônicos é de 11 anos.
Velhos barcos 
O que mais preocupa a Antaq é o fato de quase 17% das embarcações possuírem mais de 20 anos de uso. A média paraense é de 11 anos de utilização dos barcos. Pouco mais de 20% das embarcações têm entre 11 e 20 anos de uso.
Quando se alia o tempo de vida útil das embarcações com o material utilizado tem-se a consciência maior das possibilidades de risco que isso gera para os passageiros desses barcos. Em relação ao material dos cascos das embarcações, a maior parte, um total de 63, 5% dos barcos, tem a madeira como matéria-prima. São 283 barcos de um total de 446.
O aço naval se faz presente em 98, ou 22% das embarcações. Quarenta e cinco barcos tinham o alumínio como material predominante, equivalendo a 10% das embarcações. O levantamento feito pelos pesquisadores da UFPA ressalta que mais de 75% das embarcações com casco de madeira circulam com mais de 11 anos de construção.
É o que pode estar por trás dos números de acidentes nos rios da região. Um dado registrado à época, a partir da Capitania Fluvial da Amazônia Ocidental, mostra que só no primeiro semestre de 2012 ocorreram 62 acidentes envolvendo embarcações nos rios amazônicos, muitos causados pela falta de cuidado com a manutenção dos barcos.
Barcos ‘maquiados’ ganham idade nova
O alto índice de acidentes com embarcações no Norte do País fez até com que em 2013 fosse criada a Frente Parlamentar Mista pelo Desenvolvimento da Navegação Fluvial na Amazônia. A justificativa baseia-se no fato de a região ter 18.300 quilômetros de hidrovias e a navegação por rios representar o principal meio de transporte de pessoas e de escoamento da produção local.
“A maioria das linhas da Amazônia ainda é servida por embarcações de tecnologias ultrapassadas e, em muitos casos, construídas em madeira ou em aço com idades superiores a dezenas de anos. No entanto, observa-se regularmente, que após reformas e adequações as embarcações geralmente obtêm nova idade”, diz o relatório dos pesquisadores.
Uma solução apontada pelo relatório seria maior participação dos governos estaduais. “Sem ação do estado por intermédio de subsídios e subvenções é impossível qualquer empresário suportar os investimentos em tecnologias mais modernas entre centros populacionais de baixa aglomeração e baixa renda”, avaliam os pesquisadores.
Em números:
173 barcos fazem linha de navegação no Pará, entre 446 listados em toda a Amazônia. Entre esses, 102 não possuíam dados sobre o ano em que foram construídos. 78% dessas embarcações não são construídas com aço naval. Só 98 barcos (22%) são feitos com o material. 62 acidentes com barcos foram registrados nos rios amazônicos só no primeiro semestre de 2012.
Médias da idade das embarcações:
AMAPÁ - 10 anos
AMAZONAS - 10 anos
PARÁ - 12 anos
TRAVESSIAS - 12 anos
MÉDIA - 11 anos
Fonte: UFPA/Antaq
(Diário do Pará)
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