O planejamento estratégico para a
implementação do Programa Estadual de Qualidade do Açaí foi elaborado na
oficina encerrada nesta sexta-feira, 15, na sede do Serviço Brasileiro
de Apoio às Micros e Pequenas Empresas (Sebrae). A promoção foi da
Secretaria de Estado de Agricultura (Sagri) que pretende, em conjunto
com o grupo de trabalho que compõe o Programa, incentivar o
desenvolvimento da cadeia produtiva do açaí.
A oficina foi ministrada pelo engenheiro agrônomo do Rio Grande do Sul, Sergio Cordioli, especialista em economia rural. Cordioli vai redigir o documento e enviá-lo na próxima semana para ajustes e complementação dos órgãos responsáveis pelo Programa do Açaí. O plano de ação será finalizado pelo grupo de trabalho no início de abril e posteriormente apresentado ao secretário Estadual de Agricultura Hildegardo Nunes.
“A estruturação das linhas de ação é fundamental para alcançar os objetivos do Programa”, disse a secretária adjunta da Sagri, Eliana Zacca, que participou da oficina, juntamente com os gerentes de Agronegócios Sergio Menezes, e de Fruticultura, Geraldo Tavares. Também participaram representantes do Sebrae, das secretarias de Saúde do Estado (Sespa) e Município (Sesma), da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (Faepa) e Associação dos Batedores Artesanais de Açaí (Avabel).
Na oficina foram identificados os maiores entraves que impedem o desenvolvimento da cadeia produtiva do açaí, e apontadas alternativas de solução para os problemas nas áreas de produção, transporte, comercialização e mercado. O plano incentiva o aumento do plantio de açaí em áreas de terra firme irrigada para garantir a continuidade da safra e eliminar a sazonalidade do produto.
Estão previstos a simplificação do licenciamento ambiental de viveiros de sementes, mudas e clones de açaí, e a criação de entrepostos para comercialização do fruto em locais de maior produção dentro dos padrões de qualidade e higiene. Outra ação importante prevista no plano é o cadastro único de produtores, transportadores, batedores, indústrias e fabricantes de equipamentos para processamento do açaí.
O planejamento das ações está dividido em nove projetos estratégicos que vão atuar nas áreas de produção, financiamento facilitado, pesquisa e assistência técnica, capacitação, monitoramento da qualidade, estrutura logística, cadastramento, comercialização e acesso ao mercado. O Governo do Estado vai pedir ao Ministério do Desenvolvimento da Indústria e Comércio (MIDIC), uma nomenclatura específica para que o açaí não seja exportado como “outros”.
“A implementação desse programa vai marcar a mudança do estágio amador para o profissional da cadeia produtiva do açaí no Pará”, avaliou Sergio Cordioli. Para o produtor Ben Hur Borges, todas as ferramentas necessárias ao crescimento do setor estão nesse plano e o presidente da Avabel, Carlos Noronha, vê o resultado da oficina com otimismo: “Agora eu acredito na organização da produção do açaí”.
A oficina foi ministrada pelo engenheiro agrônomo do Rio Grande do Sul, Sergio Cordioli, especialista em economia rural. Cordioli vai redigir o documento e enviá-lo na próxima semana para ajustes e complementação dos órgãos responsáveis pelo Programa do Açaí. O plano de ação será finalizado pelo grupo de trabalho no início de abril e posteriormente apresentado ao secretário Estadual de Agricultura Hildegardo Nunes.
“A estruturação das linhas de ação é fundamental para alcançar os objetivos do Programa”, disse a secretária adjunta da Sagri, Eliana Zacca, que participou da oficina, juntamente com os gerentes de Agronegócios Sergio Menezes, e de Fruticultura, Geraldo Tavares. Também participaram representantes do Sebrae, das secretarias de Saúde do Estado (Sespa) e Município (Sesma), da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (Faepa) e Associação dos Batedores Artesanais de Açaí (Avabel).
Na oficina foram identificados os maiores entraves que impedem o desenvolvimento da cadeia produtiva do açaí, e apontadas alternativas de solução para os problemas nas áreas de produção, transporte, comercialização e mercado. O plano incentiva o aumento do plantio de açaí em áreas de terra firme irrigada para garantir a continuidade da safra e eliminar a sazonalidade do produto.
Estão previstos a simplificação do licenciamento ambiental de viveiros de sementes, mudas e clones de açaí, e a criação de entrepostos para comercialização do fruto em locais de maior produção dentro dos padrões de qualidade e higiene. Outra ação importante prevista no plano é o cadastro único de produtores, transportadores, batedores, indústrias e fabricantes de equipamentos para processamento do açaí.
O planejamento das ações está dividido em nove projetos estratégicos que vão atuar nas áreas de produção, financiamento facilitado, pesquisa e assistência técnica, capacitação, monitoramento da qualidade, estrutura logística, cadastramento, comercialização e acesso ao mercado. O Governo do Estado vai pedir ao Ministério do Desenvolvimento da Indústria e Comércio (MIDIC), uma nomenclatura específica para que o açaí não seja exportado como “outros”.
“A implementação desse programa vai marcar a mudança do estágio amador para o profissional da cadeia produtiva do açaí no Pará”, avaliou Sergio Cordioli. Para o produtor Ben Hur Borges, todas as ferramentas necessárias ao crescimento do setor estão nesse plano e o presidente da Avabel, Carlos Noronha, vê o resultado da oficina com otimismo: “Agora eu acredito na organização da produção do açaí”.
Texto:
Leni Sampaio - Sagri
Fonte: Agência Pará
Nenhum comentário:
Postar um comentário